Reeducação Respiratória
É claro que técnicas elaboradas exigem a orientação de um profissional. Mas mesmo os iletrados em assuntos do pulmão podem praticar um exercício diário simples e eficiente. Dedicar entre cinco e 15 minutos do dia a ele é o suficiente para aliviar sintomas do estresse.
ENTRADA
De preferência deitado, coloque uma mão sobre o peito e a outra na altura do umbigo — é possível fazer sentado, com os pés e as costas bem apoiados. Inspire lenta e profundamente e certifique-se de que ambas as mãos estão se movimentando.
SAÍDA
Procure alongar a expiração. Você pode contar os segundos e fazer com que ela dure o dobro do tempo da inspiração, desde que isso não cause desconforto. O tórax e o diafragma se movem novamente, só que no sentido oposto, de esvaziamento.
Fonte: saude.abril.com.br
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ENTRADA
De preferência deitado, coloque uma mão sobre o peito e a outra na altura do umbigo — é possível fazer sentado, com os pés e as costas bem apoiados. Inspire lenta e profundamente e certifique-se de que ambas as mãos estão se movimentando.
SAÍDA
Procure alongar a expiração. Você pode contar os segundos e fazer com que ela dure o dobro do tempo da inspiração, desde que isso não cause desconforto. O tórax e o diafragma se movem novamente, só que no sentido oposto, de esvaziamento.
Eixo do bem-estar
O MAQUINÁRIO
Um grupo de nervos do chamado sistema nervoso autônomo, que rege nossas funções vitais involuntárias, comunica os pulmões a um centro de controle que fica na base do crânio. Essa central programa a força e a velocidade da respiração de acordo com os estímulos que recebe dos nervos.
DOS PULMÕES PARA O SISTEMA NERVOSO
Segundo os estudos mais recentes, a respiração — que, apesar de acontecer espontaneamente, pode ser alterada pelo próprio indivíduo — afeta a atividade do sistema nervoso autônomo.
O CORPO AGRADECE
Da mesma maneira que o padrão respiratório pode desencadear uma crise de pânico, ele é capaz de impactar positivamente na saúde. Exercícios diários orientados ajudam a amenizar a dor, reduzir a ansiedade e a pressão arterial.
Um grupo de nervos do chamado sistema nervoso autônomo, que rege nossas funções vitais involuntárias, comunica os pulmões a um centro de controle que fica na base do crânio. Essa central programa a força e a velocidade da respiração de acordo com os estímulos que recebe dos nervos.
DOS PULMÕES PARA O SISTEMA NERVOSO
Segundo os estudos mais recentes, a respiração — que, apesar de acontecer espontaneamente, pode ser alterada pelo próprio indivíduo — afeta a atividade do sistema nervoso autônomo.
O CORPO AGRADECE
Da mesma maneira que o padrão respiratório pode desencadear uma crise de pânico, ele é capaz de impactar positivamente na saúde. Exercícios diários orientados ajudam a amenizar a dor, reduzir a ansiedade e a pressão arterial.
Pulmões em apuros
Nos meses de outono e inverno, quando a temperatura baixa, aumenta o risco de micro-organismos causadores de doenças respiratórias atacarem. “Nesse período, os problemas mais incidentes são as infecções por vírus, que podem se apresentar como resfriado comum e gripe ou desencadear crises de asma”, afirma Sandra Vieira, pneumologista e pesquisadora do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo. Sem falar que os vírus abrem as portas para a ação de bactérias, causando otite, sinusite e pneumonia. Para evitar complicações, é importante ficar atento ao calendário de vacinação — principalmente no caso de crianças e idosos. Não se esqueça também de evitar ambientes aglomerados e, sempre, lavar as mãos.
Durante o exercício
Inspire em dois tempos, solte em quatro. Ou: três passos para o ar entrar e quatro para sair. Esqueça qualquer fórmula assim. “Não existe um padrão respiratório adequado à prática de atividade física”, informa Cassiano Merussi Neiva, do Laboratório de Metabolismo e Fisiologia do Esforço da Universidade Estadual Paulista, em Bauru, no interior de São Paulo. Aliás, a tentativa de controle pode até causar dores indesejadas.
No exercício, o corpo aumenta o número de ventilações por minuto porque precisa liberar mais gás carbônico. E, para que o ar entre em maior quantidade, às vezes é mesmo necessário abrir a boca. “Se der para respirar pelo ouvido, vale”, brinca o educador físico. Quanto àquele dispositivo colado ao nariz para melhorar a respiração, muito usado por jogadores de futebol e corredores, ele acredita que não traz grandes vantagens.
Por Paula Desgualdo
No exercício, o corpo aumenta o número de ventilações por minuto porque precisa liberar mais gás carbônico. E, para que o ar entre em maior quantidade, às vezes é mesmo necessário abrir a boca. “Se der para respirar pelo ouvido, vale”, brinca o educador físico. Quanto àquele dispositivo colado ao nariz para melhorar a respiração, muito usado por jogadores de futebol e corredores, ele acredita que não traz grandes vantagens.
Por Paula Desgualdo
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