terça-feira, 28 de junho de 2011

O que é Celulite?

 Hidrolipodistrofia = Celulite


Aqui vai encontrar tudo o que necessita de saber sobre a celulite.

Hoje, quando falamos de celulite, referimo-nos a um conjunto de alterações anatómico-funcionais características, que se desenvolvem a partir do tecido dermo-hipodérmico, para em seguida envolver também o tecido adiposo subjacente e a epiderme.
Trata-se de um estado patológico que envolve zonas específicas do corpo, nas quais, em fase já desenvolvida do processo, se podem observar as típicas e inestéticas exuberâncias cutâneas denominadas «almofadinhas de celulite».
A celulite nasce, pois, como algo inestético mas irrelevante, para se transformar, através de sucessivos estádios evolutivos, numa verdadeira e autêntica doença incapacitante.
Para uma abordagem mais consciente do seu tratamento e da sua prevenção é essencial conhecer o substrato anatómico em que se insere e a progressiva evolução das alterações que a caracterizam.

A estrutura do organismo envolvida: o aparelho tegumentário

Geralmente denominado cútis ou pele, o aparelho tegumentário é um conjunto formado por três tecidos sobrepostos: a epiderme, a derme e a hipoderme ou tecido subcutâneo.
A epiderme é o tecido mais superficial e desempenha funções de revestimento e de protecção; as outras duas são de natureza conjuntiva e possuem sobretudo uma função de suporte e de nutrição.

A epiderme

É constituída por cinco camadas diferentes de células epiteliais que evoluem deslocando-se da profundidade para a superfície, queratinizando-se progressivamente antes de serem eliminadas por esfoliação.
Da mais profunda até à de superfície, as cinco camadas são as seguintes: a camada basal ou germinativa, a camada espinhosa ou de Malpighi, a camada granulosa, a camada transparente e a camada cómea, a mais superficial.
A epiderme não possui circulação própria, nem sanguínea nem linfática, pelo que os seus nutrientes são-lhe fornecidos pelos vasos da derme, que é a camada cutânea imediatamente subjacente.

A derme

É constituída por um conjunto fibrocelular imerso numa substância conjuntiva amorfa, constituída por sua vez por fibras de colagénio e fibras elásticas; é a fonte de terminações nervosas e de capilares sanguíneos e linfáticos. A derme é também sede de glândulas sebáceas e sudoríparas e dos folículos pilosos da cútis.

A hipoderme ou tecido subcutâneo

É a camada mais profunda da cútis, destinada a funções de protecção e de reserva energética; de facto, contém os adipócitos, elementos celulares com pequenos espaços interiores preparados para se encherem de gordura.
Os adipócitos estão agrupados em lóbulos, isto é, em conjuntos separados por finíssimas paredes de tecido conjuntivo, que contêm fibras de colagénio e capilares sanguíneos e linfáticos:
As estruturas da hipoderme são as mais directamente envolvidas no desenvolvimento do processo celulítico.
Para desenvolver todas as suas importantes funções (protectoras, metabólicas, secretoras, sensitivas e informativas), o aparelho tegumentário serve-se de delicadas interconexões, dependentes do sistema neuroendócrino.
Para a transmissão das informações são utilizados metabólitos específicos, de natureza polipeptídica, que funcionam quer como transmissores de sinais, quer como receptores específicos dos tecidos.
Através de uma perfeita sintonia de sistemas ordenados de reacção, os diversos componentes do aparelho tegumentário mantêm o seu equilíbrio e adequam o seu comportamento, adaptando-o às diversas situações e condições verificadas.
É óbvio que qualquer alteração anatómico-funcional num sector acaba por comprometer imediatamente todo o conjunto: é o que acontece com a celulite.

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O que é celulite?

A celulite é um problema estético que acontece em cerca de 95% das mulheres e raramente nos homens. Aparece em pessoas magras, obesas e normais, por isso não está relacionada à obesidade.

A celulite é também conhecida pelo nome de lipoesclerose ou fibroedemaginóide.
 
A celulite é uma alteração histológica que ocorre no tecido subcutâneo que afeta a homens e mulheres, sendo que mulheres são as mais acometidas. A celulite geralmente torna-se evidente a partir da adolescência, entretanto, atualmente, constamos que as crianças, principalmente meninas já são vítimas desta doença das células do tecido subcutâneo.
A celulite é um fantasma na vida da mulher e, talvez a maior inimiga. Nove entre dez mulheres sofrem com o problema, seja na forma mais suave ou no estágio avançado, onde as depressões e saliências estão acentuadas. A medicina estética possui um arsenal eficiente de tratamentos. Às vezes, é preciso combinar várias técnicas. É preciso colaborar: praticar atividade física, manter uma alimentação saudável e beber bastante água. Os tratamentos podem recuperar a região afetada, mas precisam começar logo que surgir o problema.
Celulite como o próprio nome sugere, é uma inflamação da célula. A celulite ocorre a nível das células do tecido subcutâneo, onde a microcirculação dos capilares (pequenos e finos vasos) no tecido adiposo encontra-se deficiente.

Como se forma a celulite?
Na puberdade, o estrogênio (hormônio feminino) passa a ser produzido em maior quantidade, fazendo com que aumente a retenção de líquido provocando uma concentração de gordura nas regiões como: pernas, abdômen, quadris, culotes, nádegas e coxas.
Normalmente, as células de gordura recebem oxigênio e nutrientes, e liberam água e toxinas. Quando não se consegue mais estabelecer esse mecanismo, essas células incham e comprimem os vasos sangüíneos, causando alteração de tecidos elásticos como elastina e colágeno.

Quais as causas da celulite?
Atualmente, a celulite é considerada uma doença e não uma simples deformação estética. A celulite manifesta-se no tecido conjuntivo localizado embaixo da pele, devido à soma de várias alterações que são acionadas por diversos fatores, como herança genética, sedentarismo, problemas circulatórios, alimentação inadequada, cigarro, álcool, estresse e desequilíbrio hormonal.
Estes fatores determinam várias modificações, como a compressão dos vasos locais e a projeção do tecido gorduroso, o que ocasiona as conhecidas ondulações.

Quais os estágios da celulite? 

 

A celulite apresenta-se sob a forma de vários estágios, e de acordo com estágio em que se encontra as manifestações cutâneas mostram-se mais exacerbadas. A seguir veremos os quatro estágios em que a celulite evolui.
Estágio I: há uma alteração das células do tecido adiposo, porém a região afetada não apresenta modificação circulatória e nem dos tecidos de sustentação, apenas uma dilatação venosa. Não há sinais visíveis na pele nem dor neste estágio da celulite.
Estágio II: neste estágio a celulite caracteriza-se por uma alteração circulatória por compressão das microveias e vasos linfáticos. O sangue e a linfa, líquido que banha as células, ficam represados e, conseqüentemente, ocorre um edema intercelular. Também há, um endurecimento do tecido de sustentação e as irregularidades na pele ficam aparentes, mas ainda não existe dor.
Estágio III: a celulite neste estágio apresenta o aspecto casca de laranja e fica dolorida. A fibrose se instala e a circulação acaba comprometida. Podem aparecer vasinhos e microvarizes e uma sensação de peso e cansaço nas pernas.
Estágio IV: é a fase considerada mais grave, com as fibras mais duras, formando nódulos, e a circulação prejudicada. A pele apresenta depressões e tem aspecto acolchoado. As pernas ficam pesadas, inchadas e doloridas e a sensação de cansaço é freqüente, mesmo sem esforço. Neste caso, os tratamentos são demorados e com melhora parcial. O problema exige rigorosa avaliação médica e até intervenção cirúrgica com sub incision e lipoescultura, principalmente se houver gordura localizada e depressões no tecido adiposo.


 Tipos de Celulite


Os numerosos factores envolvidos na manifestação da celulite, e sobretudo a duração da sua acção no tempo, juntamente com o aspecto específico da constituição individual, dão origem a diversas formas de celulite.
É importante saber distingui-Ias, para pôr em campo a estratégia terapêutica mais eficaz.

Celulite inicial

Invade muitas vezes vastas áreas do corpo; prefere as regiões inguinal e abdominal, bem como a parte interna do braço e da axila; por vezes, modifica a sua forma com as mudanças de posição.
Nesta fase, as localizações são ricas em água e apresentam contornos esfumados. Este tipo de celulite prefere os sujeitos de constituição astenolinfática e musculatura hipotónica, associando-se frequentemente à obesidade. Pode associar-se,. na mesma pessoa, a outras variedades, naturalmente em pontos diversos.

Celulite mole ou flácida

Diferencia-se da variedade precedente pela presença de uma maior quantidade de água nas zonas corpóreas infiltradas.
Distingue-se do edema clássico sobretudo pelo aspecto da pele «casca de laranja» e pela ausência, à pressão digital, do «sinal de afundamento» (ou seja, da marcada depressão que se mantém durante alguns segundos à superfície da pele depois de ter sido pressionada com a ponta do dedo), sempre presente no edema.

Celulite dura ou compacta

Caracteriza-se por acumulações compactas («almofadinhas»), com pouca mobilidade, verificando-se habitualmente em pessoas fortes e robustas, de boa saúde.
A cútis das «almofadinhas» é dura, pouco móvel, e dificilmente faz pregas; a epiderme, pelo contrário, é ténue e translúcida, muitas vezes de um colorido violáceo, que, nas zonas sujeitas a tensão superficial, anuncia futuras estrias.
A apalpação da pele pode provocar uma sensação de formigueiro ou dor.

Celulite fibrosa

Em rigor, não seria uma variante distinta, mas o resultado de uma evolução em sentido esclerótico de outros tipos de celulite, em particular da celulite dura.
O médico reconhece-a por uma consistência que se nota à apalpação.

As alterações típicas do tecido celulítico

O tecido envolvido na degeneração celulítica apresenta algumas alterações típicas e facilmente reconhecíveis:
  • estase congestiva da rede hemolinfática local;
  • transudação de líquido nos espaços intersticiais da derme e do tecido subcutâneo;
  • modificações estruturais das fibras de colagénio e elásticas; abrandamento do metabolismo e diminuição das trocas entre a rede sanguínea, a rede linfática e os tecidos, com formação de edema local;
  • aumento de volume das células adiposas pela acumulação de triglicéridos não utilizados precisamente devido à redução do metabolismo.
Como diagnosticar a celulite?
Para se diagnosticar a celulite existem exames específicos como a videocapilaroscopia por fibra ótica, videotermografia computadorizada e ultra-som. Mas a celulite é uma doença facilmente reconhecida pela textura da pele: há um endurecimento do tecido de sustentação e a formação de nódulos.
Além destes métodos citados acima, existem também outras maneiras de diagnosticar a celulite, sendo elas:
- Termografia cutânea: método obtido por meio de contato por cristais líquidos microencapsulados, um elemento importante para a prática de diagnóstico da celulite, além de ser econômico. Com este método, poderemos ver através de cores (cromaticidade) a irrigação sangüínea da pele e do tecido subcutâneo, determinando as áreas celulíticas.
- Termomeria cutânea: método que dá resultado exato, realiza-se através de diversos tipos de termômetros e permite observar ou precisar os pontos mais frios e quentes.
- Xeroradiografia: é uma técnica que permite assimilar a presença de áreas nas quais o tecido tem maior ou menor densidade, bem como permite observar a diversidade de estruturas se são duras ou moles, assim como a passagem entre os tecidos, diferenças entre o tecido cutâneo, subcut6aneo e muscular e as modificações que podem produzir-se nesses tecidos.
As partes mais vulneráveis para o surgimento da celulite são os glúteos, a lateral, face interna e posterior da coxa, o abdomem, a parte posterior e lateral dos braços e a face interna dos joelhos.

Quais os tratamentos para eliminar a celulite?

Drenagem linfática: indicada, seja qual for a intensidade do problema. Trata-se de uma massagem suave, que facilita o escoamento da linfa, melhorando a circulação sangüínea e eliminando as toxinas. Pode ser feita com as mãos ou com a ajuda de aparelhos, mas sempre por um profissional treinado e que conheça a anatomia linfática.

Lipoescultura Gessasa: ativa a circulação sanguínea, desintoxica e hidrata a pele utiliza produtos específicos para tratar de estrias, celulite,  flacidez, gordura localizada e flancos, técnica que drena e reduz medidas já na primeira aplicação.
Endermologia: é um tipo de massagem mecânica realizada através de um aparelho que produz um vácuo suave, que puxa e solta a pele, acompanhado de movimentos que seguem a circulação linfática. Estimula a dissolução dos nódulos e a eliminação da gordura, melhorando muito o processo de celulite.
Indermoterapia: é uma técnica de drenagem linfática com sucção, feita através de ventosas e roletes que exercem compressão sobre os tecidos celulíticos, para que seu aspecto característico seja atenuado. Diminui a extensão da região afetada e melhora apele como um todo.
Intrademoterapia: neste tratamento é ministrado via oral ou injetada na região afetada uma medicação lipolítica. Para sucesso desta técnica, a gordura excedente tem que ser eliminada a través de exercícios e coma ajuda de uma reeducação alimentar. Caso contrário, a gordura volta para o local de onde saiu e pode até aumentar. A intradermoterapia deve ser combinada com outras técnicas, como a drenagem linfática manual ou pr sucção, para um melhor resultado, pois o método isolado não é capaz de resolver o problema da celulite.
Eletrolipoforese: agulhas finas, semelhantes às usadas na acupuntura, ligadas a um aparelho especial que funciona com eletricidade são introduzidas na pele. Elas transmitem impulsos elétricos que melhoram a microcirculação.
Sub incision: pequena intervenção cirúrgica, recomendada para as depressões provocadas pela celulite mais avançada. Pode ser realizada isoladamente para as depressões mais recentes e rasas, ou associada a uma lipoescultura, no caso das mais antigas. A sub incision simples é feita no consultório, com anestesia local, e a paciente volta para casa logo depois do procedimento. O médico usa uma agulha fina e cortante para romper as fibras enrijecidas, que repuxam a pele em algumas áreas e formam os furinhos. Não precisa de pontos nem deixa cicatriz. O processo é rápido, levando em média 2 minutos para corrigir cada depressão.
Iontoforese: esta técnica consiste na introdução de medicamentos na pele, através de corrente galvânica. Placas específicas são aplicadas na área afetada, ajustadas com bandas elásticas. Sua intensidade varia de 5 a 15 MA, num tempo máximo de 30 minutos. Na metade da seção, inverte-se a polaridade do aparelho. As substâncias utilizadas durante o procedimento são soluções que estimulam a despolimerização dos mucopolissacarídeos do tecido conjuntivo.
Ultra-som: aparelho que emite ondas de baixa freqüência numa profundidade de 3 a 4 cm, agitando as moléculas de água da região, que se colidem com as células adiposas, promovendo a eliminação de gordura e toxinas. Esta técnica não é eficiente para casos críticos de celulite e nem apresenta bons resultados se usada isoladamente.

Como prevenir a celulite?
Antes que a celulite se instale, você pode entrar na briga contra esta inimiga. Alguns hábitos, incorporados ao dia-a-dia, podem ser bastante úteis:
- diariamente, após o banho, massageie as pernas e coxas com creme anticelulite. Os movimentos devem ser leves, circulares e ascendentes, desde o tornozelo até o quadril. O mesmo pode ser feito nos braços, indo até o ombro. O processo serve para mobilizar os líquidos acumulados;
- prefira saltos baixos: o uso de salto alto dificulta a circulação;
- respire corretamente, para ajudar a liberar toxinas, relaxar as tensões e auxiliar o sangue na sua função oxigenadora;
- a natação e a hidroginástica são as atividades especialmente aconselhadas no combate à celulite, porque trabalham toda a musculatura de forma harmoniosa, além de massagear os tecidos;
- caso prefira algum outro exercício, escolha um de menor impacto, mais moderado e sem movimentos bruscos, para não agredir os tecidos. Substitua, por exemplo, a corrida pela caminhada;
- sempre que puder, coloque as pernas para o alto, flexione e estenda os dedos dos pés, faça rotação externa, interna, flexão e extensão dos tornozelos, para facilitar o retorno venoso;
- quando ficar muito tempo em pé ou sentada, descanse um pouco com as pernas para cima;
- prefira as peças folgadas e confortáveis. Não use cintas redutoras, que dificultam a circulação venosa e linfática. As roupas justas também prejudicam a circulação;
- aumente a ingestão de frutas e vegetais crus e cozidos;
- troque frituras por assados ou cozidos;
- evite consumir açúcar refinado;
- evite sal em excesso: ele favorece o edema, fator importante no processo da celulite;
- evite refrigerantes e bebidas alcoólicas em geral;
- evite cigarro: a nicotina e o alcatrão aumentam a espessura dos vasos sangüíneos, dificultando a circulação;
- beba bastante água, para ajudar a eliminar as toxinas;
- coma alimentos ricos em fibras (cereais integrais, frutas, verduras), a fim de melhorar seu hábito intestinal.

Como combater a celulite?
Atualmente existem alguns suplementos que auxiliam no combate à celulite. A seguir mostraremos sucintamente como tais suplementos agem em nosso organismo.
L-carnitina: tem como objetivo aumentar o consumo das gorduras, com isto auxilia na queima de gorduras nas regiões comprometidas pela celulite;
Castanha-da- índia: a castanha estimula a circulação cutânea e de retorno, auxiliando assim na eliminação de toxinas subcutâneas;
Centelha asiática: da mesma forma que a castanha-da-índia a centella asiática estimula a circulação cutânea e de retorno, auxiliando na eliminação de toxinas subcutâneas;
Ginkgo biloba: o ginkgo atua ativando a microcirculação, aumentando a perfusão de oxigênio aos tecidos;
Semente de uva em cápsulas: o pó de semente de uva encapsulada sem dúvida é o suplemento mais eficiente no combate a celulite, melhorando a circulação do sangue e funcionando como antiinflamatório dos tecidos.

E MAIS...  A CELULITE

  • alterações hormonais (estrógeno)

  • alterações de microcirculação

  • alterações metabólicas

  • imunológicas

  • predisposição genética.
Fatores Agravantes

  • Alimentação inadequada

  • Sedentarismo

  • Transtornos ortopédicos

  • Lordose exagerada

  • Disfunção hepática

  • Disfunção gastrointestinal

  • Bebidas alcoólicas

  • Pílulas anticoncepcionais

  • Cigarro

  • Obesidade

  • Excesso de sal

  • Estress
Curiosidades


  • Temperatura corporal é mais fria onde há celulite.

  • Com a gravidez, há uma piora da celulite.

  • A celulite piora antes da mestruação.

  • A celulite grau III e IV é dolorida.

Fonte:Blog sobre celulite e abc da saúde ((•)) Ouça essa Postagem

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